Ana Galvão

Ana Galvão

Desde os primórdios da Humanidade o Homem sempre riscou, gravou, deixou sinais numa pedra, numa madeira, num metal. É o que fazemos ainda hoje; só que a mente inventou mais instrumentos, mais materiais, mais técnicas, para o mesmo acto, o de deixar sinais. A gravura é sempre o resultado de muitos sortilégios.

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